segunda-feira, 2 de abril de 2018

ESTUDOS KESHE AULA 1 - Parte 2



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AULA 1 – PARTE 2


professor M.T.Keshe


TEMA PRINCIPAL

SEGREDOS DA TECNOLOGIA SÃO REVELADOS

Nos anos recentes, há cerca de 10 anos atrás, nós temos colocado na internet as primeiras ciências da criação de materiais supercondutores. Por exemplo, as garrafas-reatores pet  servem muito bem para isso, produzindo principalmente o grafeno (N. do E.: o grafeno de alta qualidade é muito forte, leve, quase transparente, um excelente condutor de calor e eletricidade).
E desde então começou um interesse crescente do público em dar um outro destino a todo esse trabalho em torno do plasma. O que acontece ali dentro da garrafa é que nós fizemos crescer por si próprio uma supercondutividade a partir dos próprios arames.
(Keshe para generalizar sua explicação passa então a chamar tudo de arames, especificamente os de cobre, até mesmo as placas grandes ficam incluídas como arames na explicação generalizada, apesar de sabermos que especificamente nas garrafas eram colocados eletrodos, e às vezes fios encapados para serem nano revestidos internamente).

Observando-se no interior da garrafa-reator, nota-se que os arames estão sendo lentamente envelopados por nano materiais, e sabe-se que camadas sobre camadas estão sendo produzidas sobre eles (até mesmo se estiverem com suas capas plásticas. sob a forma de fio elétrico comum).



A forma como eu configurei a garrafa-reator de coca-cola para que ela fornecesse energia também nos trouxe compreensões adicionais de física estrutural e de estruturação nuclear a respeito destes materiais auto-depositados.
Atualmente nós já podemos obter esta ‘separação de átomos sob a forma de nano revestimento” de maneiras muito mais fáceis do que a garrafa, mas eu comecei (pelo método Fukushima para buracos largos entre camadas) usando inicialmente a soda cáustica e em seguida permitindo passar baixas correntes elétricas pelos arames, e em seguida outro pouco de corrente, mais algumas vezes.
Como resultado, se você observar tal como estou mostrando aqui, os átomos (nano partículas) que são produzidos, na medida que eles vão surgindo (sendo depositados) eles vão se conectando uns com os outros sobre o cobre.


Nós permitimos que eles se posicionassem ali por termos criado uma condição muito especial para isso, a qual funciona no estado da matéria (e não ainda no de plasma), baseado no seguinte entendimento: Se você aquecer um arame qualquer de cobre você o fundirá, mas se você aquecer o metal fundido ainda mais você faz com que este se evapore, certo? Então o truque consiste em criar uma condição na qual você não chega a fundir totalmente o arame, de modo que no minuto quando a evaporação do cobre em gás deveria ocorrer, você reduz a temperatura do processo de modo que o mesmo possa ser por si próprio puxado de volta, o que consiste num belo truque capaz agora de criar as mesmas camadas de nano materiais só que de uma maneira e formato diferentes,


e é assim que as nano camadas do próprio metal – isto é, arame – são depositadas sobre ele. Pelo processo, ao invés do cobre se tornar em gás, uns nano materiais dele próprio são trazidos de volta para novamente estar em contato com o mesmo cobre de onde eles saíram.
Agora, caso você pudesse olhar para eles (com visão mag-grav) você veria que cada nano material fica separado um do outro devido a campos mag-grav.
Você deve entender que, até mesmo no estado da matéria, qualquer estrutura molecular ou atômica tem o seu próprio campo mag-grav. São tal como o Sol ou a Terra que possuem um pólo sul que é a entrada deste campo, e um pólo norte que é a saída deste campo.


É a mesma coisa em cada molécula dentro deste cobre. É também a mesma coisa para cada nano material que vai sendo depositado sobre ele.


É a mesma coisa em cada molécula dentro deste cobre. É também a mesma coisa para cada nano material que vai sendo depositado sobre ele.
Mas caso você conseguisse reduzir a intensidade do campo gravitacional (do nano material compactado) em relação ao próprio cobre e conseguisse aumentar a repulsão magnética (do cobre), você estaria então obtendo exatamente o mesmo efeito de quando você aproxima dois ímãs: Se for pólo norte com pólo sul, você tem atração. Se for pólo norte com pólo norte ou se for pólo sul com pólo sul, você terá repulsão.


O plasma se comporta exatamente tal como um ímã, pois todo plasma apresenta polaridade. Pode-se dizer que o plasma é um Sol em miniatura. Se você pudesse olhar para ele, você estaria como que observando um Sol. Nós vemos a Terra tal como um plasma também.


Então, isto significa que o campo mag-grav entre os dois (e isto vale para nano partículas, camadas de deposição, cobre e nano revestimento, Terra e Sol, Terra e Lua e etc.) por fim irá produzir uma lacuna, um espaço vazio, um buraco, apresentando portanto uma certa distância entre eles, de modo que os dois campos possam coexistir sem qualquer problema.
(N. do E.: de acordo com a lei da gravitação universal – Sir Isaac Newton – pela qual “a matéria atrai a matéria na razão direta das massas e na razão inversa do quadrado das distâncias”, conforme as partículas nano se aproximam, maior fica a intensidade do campo MAG, pois as distâncias vão diminuindo. Quando a intensidade dos campos MAG e GRAV se equiparam, surge o estado de equilíbrio e as partículas se mantém a certa distância umas das outras, deixando um “espaço livre entre elas. Esse espaço é preenchido por uma poderosa energia, responsável pela captação de quaisquer cargas plásmicas livres na sua região de contorno).


[NOTA: Agora descobriram uma camada de plasma na parte periférica da estratosfera da Terra e a interação deste plasma com o plasma Terra é que retém a nossa atmosfera] (N. do E.: É onde os campos MAG e GRAV da Terra se equiparam em intensidade).
Tal como campos mag-grav de interação entre a Terra e o Sol determinam os posicionamentos da Terra em relação ao Sol,


assim também ocorre a mesma coisa com as nano camadas depositadas na parte superior ou superfície exterior do arame.


assim também ocorre a mesma coisa com as nano camadas depositadas na parte superior ou superfície exterior do arame. Não se esqueça que a zona delimitadora de fronteira do campo mag-grav do arame


é seu ponto de campo mais forte. Assim, cada partícula de nano material que for depositado/retido sobre cobre se comporta tal como se fosse um satélite dele (isto é, da circunferência do arame).
Acontece então que agora que você colocou esse arame para nano revestir-se, quando você dá o calor na temperatura adequada e na condição certa, você estará fazendo criar-se nano camadas sobre esse arame (por causa da precipitação gravitacional).


Mas, se você pudesse olhar tais nano materiais ajustados em nano camadas, você veria que também as camadas se encontram posicionadas magnética e gravitacionalmente (mag-grav) uma em relação uma à outra (eis a razão dos espaços que são como mini-atmosferas existentes entre os “satélites”).


Mas se comparado ao que era antes da deposição, pelo acúmulo das forças exercidas, você constata agora que o campo magnético está maior, mais forte (consequentemente maior velocidade), enquanto que o campo gravitacional está menor, menos forte. Tal condição produz, entre as camadas, entre os nanomateriais, espaço para um fluxo energético


 cujo espectro caracteriza sua supercondutividade, com pico na linha laranja (jargão técnico), porque agora você tem ali a compactação levada ao seu máximo, levado à sua última resistência, e portanto o material, por inteiro, (arame + nano revestimento em camadas) terá comportamento de supercondutor.
Então, o que ocorreu foi que ao se aquecer o material em temperatura suficientemente alta, promovendo sua expansão de forma muito rápida e por um curto espaço de tempo, são, então, liberadas partículas desde o estado sólido da matéria para o estado sólido nano (o qual se depositará sobre si próprio devido a atração gravitacional ser forte).
E a prova disso é podermos verificar que fica uma cor preta.


A cor preta é indicação de nano materiais depositados ali. Na prática, quando se observa a superfície externa destas nano camadas, se estiver preta, significa que as camadas estão (gravitacionalmente) funcionando como absorvedoras de toda e qualquer radiação que venha através do arame. Se prestar atenção, este fio em minha mão é um material nano encapsulado por este método e ele é totalmente preto…


Cada arame individual ao ficar preto, significa que ele está totalmente recoberto com camadas de nano materiais.
Agora, este era apenas a metade do problema e está resolvido – temos portanto supercondutividade. Mas o próximo problema consiste em podermos libertar estas “nano entidades” para que elas se tornem plasmas livres, tão livres quanto um Sol é livre. E é neste ponto que entra em cena a forma como eles se mantém inter-conectados uns aos outros, de uma maneira ou de outra, através da linha principal do arame.

UM ADENDO
No processo de hoje estaremos daqui a pouco reprisando para vocês a forma difícil de fazer o nano revestimento. Todos os adeptos da FK ao redor do mundo têm, por muito tempo, feito assim e mostrado em vídeos como fazer (chamado de “nanocoating”). Fazemos isto porque vocês sabem que há um enorme número de novas pessoas chegando agora, e eles se encontram pela primeira vez ouvindo e aprendendo sobre esta Revolução Do Plasma, razão porque nós daremos a elas um “passo a passo” sobre isso, conforme foi desde o início.

De qualquer maneira, para avançarem juntos vocês vão mesmo ter de esperar chegar a quarta e a quinta-feira para aprender a coletar bons arames, corrigi-los, a fim de começar a obter deles alguma coisa satisfatória para suas montagens. Devem entender que o progredir na tecnologia neste momento não significa fazer inúmeras peças, mas sim aprender bem cada etapa individualmente, para saber e para ter o entendimento correto de como e porque estão fazendo alguma coisa e qual a razão de estar fazendo deste modo e não de outro.
FIM DO ADENDO

Assim, neste ponto nós conseguimos produzir nano camadas, mas essas nano camadas ainda se encontram estáticas sobre o arame. Foi a primeira coisa a ser feita e já está pronta: posicionar os nano materiais de forma ordenada (em camadas sobre o arame).


O próximo passo para poder liberar energia de cada átomo individual foi descobrir que, a partir destas nano camadas, é possível gerar uma estrutura independente.
Quando se observa um arame preto revestido com suas respectivas nano camadas, é necessário lembrar que o nano material sobre o arame permanece ainda sendo uma estrutura atômica do próprio cobre, a qual se formou após ele passar por um processo de revestimento.


Como nós o aquecemos da maneira adequada, da forma como ensinaremos como deve ser feito, nós conseguimos liberar camadas superiores deste cobre na direção de uma zona mais livre ao seu redor,


e estas partículas então foram parcialmente recolhidas de volta (pela força de atração).
Se você pudesse ver com o microscópio, veria que estas entidades pretas sobre o arame trazem consigo um aglomerado de pelo menos trinta a quarenta mil camadas sobrepostas. Cada arame preto/revestido traz mais ou menos esta quantidade de camadas (com espaços entre elas funcionando como corredores de transporte).


Como resultado, cada “linha de fluxo de campo mag” (campos magnéticos livres) [flecha para baixo na figura a seguir] que entrar ou que vier adentrando a “atmosfera” deste arame


vai ter sua energia recolhida/atraída para dentro destes espaços que funcionam como armadilhas.
Eles não refletem de volta qualquer luz e é esta a razão porque quando se olha o material, ele parece ser preto para os olhos humanos.


A absorção de todas as energias a partir de todos os materiais costuma ser um dos sinais de que o material agora é um supercondutor.
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Mas é também o motivo pelo qual se você for medir um arame revestido com nano materiais, você obtém uma medição de vinte mega ohms ( 20 MΩ) de resistência.
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Mas toda vez que se faz passar corrente através destas nano camadas, pelo fato de não haver nenhum elétron físico para atritar com elas, é detectada a supercondutividade.


É a primeira vez que a humanidade consegue produzir materiais supercondutores nas CNTP (Condições Normais de temperatura e pressão (no caso da garrafa de coca-cola ou do kit de captura de CO2 do ar). Isto tem sido ao longo do tempo um dos maiores desafios do mundo científico: produzir supercondutores nas CNTP e agora o obtemos facilmente, num processo que leva tão somente algumas horas e custa uns poucos centavos.

Então, agora nós entendemos por que essas coisas parecem mágica para algumas pessoas, pois nós conseguimos captar energias destes arames, nos tornando capazes de demonstrar este tipo de performances de supercondutividade a partir de um conjunto de pequenos vasilhames de plástico.
Mas isto não é o fim. Este é só o início do problema. Temos o arame supercondutor e ele absorve energia a partir do que estiver disponível em seu ambiente, certo?


Mas até agora não tivemos ainda uma forma de garantir a continuidade deste fornecimento energético. Necessitávamos de um processo eficiente que garantisse a continuidade deste fluxo de energia através dos arames. E a solução acabou vindo e sendo implementada principalmente agora.
Nós, como seres humanos, não somos constituídos por estados de matéria, mas sim de estados de plasma, os quais nós sentimos como se fosse matéria mas que na verdade formam em redor de nós um circuito de energias livres que é o próprio plasma fluindo. (alguns chamam isso de aura do corpo).
Assim, o próximo passo a ser alcançado foi então desenvolver a tecnologia capaz de liberar tais plasmas individuais os quais, desta vez, não estariam atrelados ao estado da matéria mas sim atrelados a outros plasmas.


O processo para isso é muito simples e consiste em observar e copiar o processo como o universo funciona. E tal processo consiste em adicionar um novo material ao ambiente. Então, o que fizemos foi introduzir este arame de cobre previamente nano revestido em um novo ambiente, um ambiente que funciona aos moldes da Atmosfera terrestre.


Para criar as nano camada a partir de si próprios, nós forçamos o arame que está em estado sólido a se introduzir em um novo ambiente. Passamos então a aquecer o cobre até uma temperatura suficiente de modo que ele possa perder o suficiente de partículas, e aquecemos ainda mais até tornar-se evaporado para que a estrutura da molécula se torne solta em seu redor e, em seguida, provocamos ele a conectar-se consigo próprio para tornar-se/ precipitar-se em forma de nano material.
Agora, nós necessitamos de uma nova condição. Esta nova condição que queremos é a replicação de como o planeta Terra funciona. Para fazer plasmas individuais, o reator Terra faz a separação dos nano materiais através da água salgada do mar.
Então, o que fazemos é acrescentar água salgada neste ambiente e o que se obterá deste processo é aquilo que nós agora estamos chamando de plasmas livres. E é isto que decidirá o jogo.


Agora o que temos aí são aquilo que passaremos a chamar a partir de agora de “plasmas livres” (GaNS atrelados à camada externa de um revestimento) – E ISTO EM VOLTA DE TODA A CIRCUNFERÊNCIA E COMPRIMENTO DO ARAME.
Se olharmos para o significado de plasmas livres, notaremos que eles (tal como os GaNS):
não estão atrelados a nenhum estado de matéria conhecido;
não se misturam uns com os outros;
são livres (independentes) por si próprios;
((são mag-grav e têm pólo negativo e pólo positivo);
replicam-se a si próprios (auto-duplicação lenta).
Se eles vão absorver energia ou se vão liberar energia, isto está na dependência de qual vai ser o posicionamento do pólo norte e qual vai ser o do pólo sul, pois agora eles são plasmas livres. Não se esqueçam de que o próprio Sol é um plasma livre também, tanto quanto o é a Terra.

 
Então, mediante a liberação da estrutura atômica do arame na forma de nano estrutura sobre sua superfície e, em seguida, por sua modificação, ou pelo menos da camada externa para que se torne uma estrutura de plasma livre,  o arame inteiro passará a se comportar como um replicador plasmático de sua atual fonte de energia, (onde essa fonte é duplicada sob a forma de plasma) da mesma forma como o Sol faz. Portanto, cada átomo que foi transmutado para o estado plasmático-molecular de GaNS irá agora funcionar como um Sol, se tornando igual a sua fonte de energia. E é nisto que está toda a magia, pois foi alcançada uma condição na qual pode ser produzida tanta energia a partir dos vários “satélites” (posicionados conforme mag-grav) que houver na caixa (reator MAGRAV POWER) sem que eles se aqueçam e tudo isso tão somente porque agora nós podemos gerar plasmas livres, que são mini-sóis fornecedores de energia.58

Agora que se tem a certeza de ter encontrado o caminho certo e assim que você já tiver em mãos esse plasma livre  isto é, seus GaNS, você deverá permitir que estes plasmas livres vão se conectando, se acoplando aos nano materiais da camada de nano materiais (provavelmente de topo), e em seguida irem se acoplando ao próprio arame (que contém os nano materiais em seu entorno) … e então você obterá em definitivo a energia de que necessita.


Esta é, portanto, a nova fonte de energia e isto é uma revolução que se fará no mundo científico, no modo como proceder para criar um novo tipo de plasma que libere energia livremente e na medida que dela se for necessitando. Daí em diante, NÃO mais se necessitará de derivados de petróleo da queima de carvão, mas somente de se dispor de plasmas livres (GaNS).
Em seguida, uma vez que você libere deles a energia que necessita, traga eles de volta de modo que possam liberar energia para dentro dos arames/fios caso você estiver necessitando de corrente alternada,


ou então liberar energia para dentro das nano camadas de deposição caso necessite de corrente contínua,


pois lembre-se que o plasma trabalha apenas em corrente contínua e não há alternativa quanto a isso. Ele não se alterna por sua própria conta. Ele apenas flui. Ele flui através dos campos mag-grav e não através de vibrações de elétrons no estado da matéria.
No arame você vai necessitar de vibração (CA), e nas nano camadas você vai necessitar de fluxo magnético (CC), e ao redor da fiação vai se tornar um ambiente totalmente supercondutivo.


Tal tecnologia está se encaminhando para levar-nos à geração de novos materiais os quais há alguns anos atrás nós não poderíamos sequer sonhar em produzir.
Então, o próximo passo é ser capaz de “colocar nível” para a liberação desta energia. Você tem de conectar o fio a partir da fonte de alimentação (rede instalada), (conectando-o) a este ‘chap’ aqui


e não a este outro ‘chap’ aqui:


[Nota: como querendo dizer que o fio de corrente deve ser conectado ao plasma livre ou às camadas de deposição ao invés de ao próprio arame. Isto deve ser confirmado, até para ver se é possível e como pode ser feito.  E quanto às voltas que dá com o dedo é para representar a periferia do fio por inteiro, sua circunferência.]
Então, quando você tiver feito isso, você terá definido o parâmetro para a liberação da energia


a partir do ambiente para este,  de buracos nas nano camadas, conforme elas foram demarcadas (pelas suas deposições naturais).
A frequência de vibração dos sistemas atuais nos permite extrair energia a 50/60 Hertz para os sistemas que são configurados desta forma para corrente alternada e a mesma coisa se este for de corrente contínua. E agora só nos falta entender a ciência para adaptar/superar isso (para construção dos geradores).
E daqui a pouco estaremos lhes dando um passo a passo de como converter arame  comum para nano revestido, e de nano revestimento para plasma livre,


e em seguida, como atrelar plasma livre ao nano revestimento,


de modo a conseguir criar um ambiente onde o total de camadas livres trabalhem juntas



para lhe fornecer tudo o que você necessite em termos de eletricidade.


Este é o segredo. E é por isso que os sistemas (do futuro) têm de ser aquilo que eu chamo de “sistemas mag-grav”, magnéticos e gravitacionais.


Magnético é aquilo que vai para fora – que põe o sistema a liberar energia.


E o Gravitacional é o que põe o sistema para trazer ao plasma aquilo de corrente que ele precisa usar e buscará (ficará carregando) até consegui-lo.


Chegar a este entendimento nos levou quarenta anos de pesquisa e desenvolvimento. Levou anos de trabalho duro para ser capaz de liberar isto, e desde o lançamento já fazem entre dez e quinze anos..
E naquela época eles me acusaram de estar usando algum material nuclear, me perseguiram, tentaram me matar. Só pelas autoridades belgas foram quatro tentativas. Tudo para liquidar a descoberta desta tecnologia simples.
Eles me chamaram de terrorista e minha organização, a FK, estava sendo perseguida por parte do governo belga. Só por montar estes reatores e divulgar este conhecimento para que todo ser humano pudesse ter acesso às energias livres. Agora isto pode ser utilizado, ser estudado. O rei tentando nos matar e se apoderar da tecnologia só para poder controlá-la, ter isso só para ele, produzir eletricidade, mais poder, etc. Mas agora que temos como nos mover com o plasma, não falamos mais sobre isso. Tudo que ocorreu a mim e a minha família foi para que os seres humanos se tornassem livres, pudessem compreender estas coisas e estivessem recebendo agora esta tecnologia.


Vocês terão tanto mais quanto melhor puderem compreender no atual momento como ela funciona. Falamos, portanto, de um sistema de energia limpa, pois podemos ver agora quão facilmente, e desde já, podemos tê-la e não mais necessitar colocar qualquer carvão ou gasolina para queimar.
Até mesmo conectando -tal como agora – à eletricidade da rede, logo estaremos chegando à unidades trifásicas e liberando 1 mega-watt.

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Fonte: http://estudoskeshe.com.br

ESTUDOS KESHE AULA 1 - Parte 1




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BENVINDO À AULA 1 – PARTE 1

INTRODUÇÃO E APRESENTAÇÃO:

Esta é uma ocasião especial para a Fundação e espero que seja também para toda a humanidade.  (M.T.Keshe)
 Professor M.T.Keshe

Nós distribuímos algumas unidades de energia para diversos embaixadores, e já pudemos observar um problema – no que tange a essas distribuições “governamentais” – pois um dos embaixadores ligou o reator recebido, e foi logo plugando aparelhos de qualquer maneira e isso gerou uma bela duma faísca. Agora ele terá que aguardar pelo reparo do reator que recebeu no terceiro encontro de embaixadores.

Assim, o que nós priorizaremos aqui é que vocês consigam aprender a usar o seu reator de forma adequada e, em segundo lugar, estaremos priorizando passar-lhes o conhecimento de como fabricarem a unidade e qual a forma correta que se deve passar a tecnologia, por se tratar de uma nova ciência. Isto significa que é um novo modo de se fazer ciência e ainda não são muitas as pessoas com conhecimento de como usar os sistemas.

Como estamos agora “abrindo” o conhecimento de como fabricar, em seguida nós teremos muitos de vocês fazendo os reatores, ou então utilizando-os, ou ambos, e poderia então ocorrer de muitos de vocês virem a constatar que os mesmos não se encontram funcionando, ou talvez viessem a nós pensando que eles não estão funcionando, embora estejam, ou então vocês poderiam ter danificado os sistemas sem que o soubessem, ou porquê o estavam danificando. Então, o que nós estaremos tentando fazer esta semana é torná-la uma semana especial de ensinos para priorizar algo bem específico, que é ensinar a vocês tudo sobre este novo sistema plasmático de energização.

Por se tratar de um sistema inédito, uma tecnologia nova, é necessário aprender sobre ela antes de a utilizar. Se você compra um computador, vai despender tempo para aprender como usá-lo, como programá-lo ou operá-lo. O mesmo se você comprar uma teleobjetiva, você aprende a manuseá-la consultando um manual. Mas nosso reator MAGGRAV POWER não se trata de um alimentador energético do tipo comum. Trata-se de uma nova tecnologia plasmática, da qual se necessita conhecer a forma como é projetada para executar trabalho. Também deve ser compreendido o básico necessário para se ser capaz de utilizar corretamente o reator. Não se pode simplesmente ligar e sair plugando aparelhos nele e depois sair por aí dizendo que não funciona. E acredite em mim, se você ligá-lo e em seguida sair plugando aparelhos nele, ele realmente não irá trabalhar, porque agindo assim você não estará lidando com ele da maneira correta.

A diferença com esta tecnologia é que, para usá-la, você precisa entender primeiro como o plasma trabalha e então entender como os plasmas interagem uns com os outros e, por fim, entender também como a interação destes plasmas tem a capacidade de trazer para você a produção de grandes quantidades de energia elétrica.
Alguns de vocês têm me questionado se estes sistemas são capazes de realmente produzir de 5 a 10 kW (kilowatt), ou se é somente 2 kW.

No devido tempo eu demonstrarei para vocês que estes sistemas são realmente adaptáveis em conformidade com a demanda que lhes é exigida. Ou seja, uma vez que você tenha entendido bem a forma como o plasma trabalha em seu interior, o que quer que seja exigido dele em termos de trabalho, você verá que ele realmente tem o potencial de atingir isto. Mas precisa saber como conseguir isto.
Estes reatores que estão sendo distribuídos atualmente trabalham tão somente com no máximo 2 kW cada um,


portanto não o sobrecarregue com mais de 2 kW porque se o fizer, vai danificá-lo, uma vez que ele sai de fábrica alinhado com ajuste preciso para fornecer 2 kW e nada mais. Então o que você vai obter dele é 2 kW no máximo. Portanto quando trabalhar com um reator limitado a 2 kW, ao ligá-lo na rede deve esperar que 2 kW saia dele, porém não funcionará assim logo de início. Isto porque…
É tal como quando você recebe um freezer ou um frigorífico novo transportado até sua casa e eles dizem que precisa deixá-lo desligado durante 24 horas para ele se aclimatar (“baixar o óleo”) antes de poder ligar o aparelho à rede elétrica.

Assim, com este novo sistema de plasma, sua aclimatação vai demandar mais ou menos tempo, dependendo de onde será instalado. Além de definir corretamente “onde” – em que local – você deve também instalar corretamente o reator. Para a conexão elétrica, você deverá consultar um eletricista, alguém que entenda como ligar as tomadas certas no reator, ou a partir dele, a fim de que, na hora certa, você possa plugar nele os aparelhos de sua casa.
Logo de início, já deve ser CONECTADA ao gerador uma carga de cerca de 1 kW (uma lâmpada de 100 W), e deixá-lo assim ligado na rede elétrica por todo o primeiro dia.


Esses detalhes, é necessário que se saiba desde já, porque nós não estamos incluindo qualquer manual junto com o volume enviado, mas o manual do reator estará disponível na Internet. Estamos trabalhando assim: o comprador recebe com o seu reator uma senha de acesso, então ele vai ao website onde comprou e com aquela senha poderá descarregar o PDF do manual e com sua leitura poderá conhecer o passo a passo de como utilizá-lo ou o que é permitido ou não fazer, bem como operá-lo para manter o gerador sempre e contínuamente em estado de plena carga. O manual também mostrará como conectá-lo diretamente ao ponto principal de linhas de força da casa ou, no caso de unidades móveis/portáteis, como transportar corretamente até qualquer lugar da casa e, a partir deste ponto escolhido, conectar aparelhos, retirando energia do reator a fim de alimentar os aparelhos escolhidos.


É bastante simples lidar com o sistema: existe um plug normal que entra numa tomada que o conecta à fiação principal, ou tem uma chave para tornar principal o sistema que vem da rede, ou pode conectar o gerador por meio de uma tomada à parte de trás do seu medidor, caso a oferta principal de energia vier da rede elétrica da cidade.
O adaptador é este aqui


para tornar a rede elétrica local a fonte principal para o reator, e o seu plug se encaixa aqui (aponta para desenhos no quadro). Este lado aqui é para usar o reator como fonte.
É somente depois de algumas semanas de uso que se poderá aumentar a potência do reator para 2 kW de força resistiva no máximo, pois este é o limite para aparelhos como aquecedores e qualquer dispositivo que se possa ter que permita lento carregamento, tais como lâmpadas de LED, e outras condições resistivas padrão.

Mas caso não seja um aparelho de condições não-resistivas, como computadores por exemplo, depois de semanas do reator plugado na rede, poderá ser usado tanto quanto puder extrair dele, seja 2, 3 ou até 4 kW, enfim o quanto você conseguir. Assim, esta modalidade de condições não-resistivas é para fazer funcionar motores sem escovas, computadores, ventiladores, e coisas do gênero.
Depois de uma semana mais ou menos de uso – mas é aconselhável dar mais uma semana de prazo para garantir – você descobrirá que o seu consumo de energia a partir da rede é (quase) zero, o que significa que o seu reator já alcançou capacidade para deixar de consumir energia da rede.
A partir deste momento, o que deve ocorrer é que a potência do reator poderá ser usada de duas formas de saída que são a de corrente contínua (CC) e de corrente alternada (CA).


Então você constatará que se tiver seu reator funcionando apenas em CC, você pode tirar dele mais ou menos 3, 4 ou até 5 kW. Mas todos nós sabemos que não temos tanto uso para o CC. Geralmente disporemos de até 2 kW (em CA) para a casa, cuja saída CA utilizaremos para ligar o refrigerador, e todo tipo de coisa. Mas os dispositivos com condições resistivas, como os aquecedores, por exemplo, você tem que “ir pisando com eles” bem lentamente até 2 kW.

Caso você venha a usar seu reator em estado de sobrecarregamento, o mesmo foi ajustado da seguinte maneira: um dispositivo medidor de resistência mede o calor no interior do reator, o que significa que curtos-circuitos irão cortar a energia ali naquela tomada até que aquela necessidade de carga seja desplugada do sistema. Portanto, você não poderá super-aquecer o seu sistema, porque dentro do reator há um calibrador de resistência por calor o qual não permitirá que você aqueça os elementos internos além de 55 graus centígrados. Isto é necessário, pois desta forma você não poderá danificar o seu reator. Ele corta o fornecimento por aquela tomada, mas se você deixa-la parada por algum tempo, o fornecimento volta àquela tomada normalmente. Portanto, se você pluga ao reator algum aparelho a mais e isto ultrapassa o limite de fornecimento do reator, este “saltará fora” e bloqueará aquela tomada.

Explicarei porquê: é porque o reator de energia não é nada mais do que um “transitador” (transformador?) do estado de plasma para o estado de matéria (elétrons com corrente). Tal “transição” se dá no “ponto” em que os fios estão no estado da matéria e funcionam neste estado (saídas CC e AC). Pois estes fios é que interagirão com o material dentro do reator, o qual não está no estado da matéria e sim opera no estado de plasma.
Então, se você não conseguir usar um certo aparelho por causa de excesso de demanda, basta deixar aquela tomada parada por um certo tempo, vinte e quatro horas mais ou menos, que é o tempo em que as nano camadas irão construir-se novamente. Então, depois disso, você poderá conectar outra vez algum aparelho ali.
Armen já viu isto ocorrer na Armênia, quando alguém ligou algo na tomada e eles presenciaram um mini big-bang (Keshe disse isto brincando, referindo-se ao desfazimento das nano camadas em volta dos cobres). Se tem um susto quando não funciona, mas no dia seguinte o sistema volta funcionar novamente, ou depois de passado algumas horas.

Esta é a beleza deste sistema! Durante um tempo o sistema tem de se adaptar de novo ao estado sólido da matéria e, enquanto isso, você não poderá fazer nada com ele.
Tem ainda a questão de que no primeiro lote existe uma possível fraqueza nas unidades, e isto está sendo corrigido / retificado e esta não deverá permanecer nos outros lotes. Refere-se especificamente aos cabos destas unidades que já saíram, no que diz respeito ao material nano revestido deles, pois os cabos podem se sobrecarregar, e então tudo (cabeamento do reator) necessita ser substituído. Não há nenhum problema com os cabos em si (é apenas no nano revestimento), mas num segundo ciclo de produção, o qual já está passando por uma produção agora, estes cabos já terão sido bem retificados.  Soubemos de tal problema através de outros, embora até agora nós não vimos qualquer problema com os cabos. Mas, se isto ocorre, a razão é apenas porque o diâmetro dos arames ou cobre dentro dos cabos são de diâmetros ligeiramente diferentes e isto poderia gerar uma faísca (big-bang).

Enfim, nós iremos passar esta semana inteira dedicada a ensinar à todos vocês como se tornarem capazes de usar estes reatores. Eu tirarei esta semana como sendo o modelo do ensino padrão da FK no que se refere ao ensino para as massas. E este ensino – com repasse dele por vocês ao seus países no seu próprio idioma – não pode parar, porque esperamos que vocês tomem todas as providências para fazer este repasse para seus países em algumas semanas mais.
Uma vez que vocês aprendam este básico – usar o sistema – até o final dos ensinamentos lhes ensinaremos como aumentar o rendimento de seu reator até 10 kW “em condições resistivas”, mas para o reator alcançar isto se necessita de uma configuração toda especial que não pode ser feita com uma unidade destas aí.

O NOVO TIPO DE REATOR DE 10 kW ou MAIS:
Nós já testamos e estamos fazendo mais e mais testes para que, no desenvolvimento, possamos todos juntos aumentar a capacidade destes reatores para mais de 20-30 kW em condições “resistivas”. Mas para isso, os novos reatores em desenvolvimento irão necessitar de muito mais tempo de adaptação, ou seja, ficarão conectados à rede elétrica e à fiação de sua casa por cerca de três semanas no mínimo, até que o sistema chegue à sua configuração ideal. Serão três semanas no mínimo para este novo tipo de reator.


Isto significará que depois de uma semana pode ser adicionada um pouco de carga (resistiva); então, após mais uma semana, outra carga (resistiva) pode ser adicionada; depois mais uma semana e, assim, gradualmente, você abrangerá todo o “agregado” (fiação) domiciliar.
A razão para isto, como explicaremos adiante, é que a casa, isto é, a fiação inteira da casa necessita ficar nano revestida. Caso você desligue o reator da rede, você vai descobrir que vai ter que começar tudo de novo, só que desta vez, ao invés de ter levar três semanas, vai levar três minutos ou então três horas para poder voltar a usar o mesmo sistema. Você vai descobrir, por exemplo, tal como temos visto durante os ensaios realizados ao redor do mundo, que é melhor manter a luz da casa acesa em tempo integral, porque assim você mantém a capacidade energética sempre disponível.
Os relógios medidores a partir da concessionária vão reduzir muito seus trabalhos, só dependendo de quanta potência será colocada no reator. Isto pode significar que não haverá qualquer consumo extra, como agora ocorre.

Estes são reatores de plasma, eles não são geradores de plasma. Os futuros geradores de plasma vão ser uma versão totalmente diferente. Os geradores de plasma que nós estamos desenvolvendo não terão uma conexão com a rede elétrica do governo. Serão como fornecedores independentes e que trabalharão às vezes sob baixas temperaturas. Uma minuciosa pesquisa ainda necessita ser feita antes de podermos liberar para o público uma simples caixa capaz de fornecer energia de forma independente dos recursos instalados ou de impostos governamentais.
Por enquanto, a novidade que é – simplesmente, observamos e como ando explicando – que, após 3 semanas de instalado, o reator passa a liberar 2 kW e, apesar disso, só terá de ser pago para a concessionária cerca de 40 % da conta de energia atual.

Nesta configuração (como reator), foi observada recentemente uma significativa redução no consumo elétrico da rede após 2 a 3 semanas. Isto significa que, após esse prazo, se for necessário deixar um aquecedor ligado, isso poderá ser feito durante o dia inteiro que, mesmo assim, nada será acrescentado na conta de luz, porque após 3 semanas o sistema – isto é, a fiação da casa mais a do próprio reator – já adquiriu supercondutividade e então o sistema passa a trabalhar por conta própria.
A razão de – nesta tecnologia – ser ainda necessário que o reator esteja conectado à rede elétrica principal – tal como explicado em minha apresentação aos embaixadores – é que necessitamos dos 50/60 Hz de frequência que é fornecido para a residência.


Então, assim que conseguimos completar este quesito com os novos Geradores de plasma, sem mais eles necessitarem dos 50/60 Hz da rede, serão então apresentados os novos geradores de plasma para o público. Atualmente, ainda não se pode conectar o sistema sem depender do gerador de 50/60 Hz da rede, pois isto ainda não está desenvolvido pela equipe técnica da Fundação.
Mas é certo que tudo o que há no mercado será totalmente dependente de tecnologia de plasma. Assim sendo, as pesquisas estão em ritmo acelerado a fim de garantir que isto venha a acontecer em curto espaço de tempo.

Passaremos hoje a lhes transmitir a tecnologia a partir do bem básico.
Por favor, tentem fazer para si próprios, ou para seus vizinhos, tantas quantas unidades de 2 kW vocês puderem fazer. Ou então, se você se tornar um desenvolvedor da tecnologia, seguindo os manuais e fabricando em massa tais unidades, venha apresentá-la a nós da FK para uma avaliação técnica para podermos certificar se o trabalho é bem feito ou não. Caso aprovado, será divulgado ao público para que seja compartilhado com o resto do mundo. E seu protótipo poderá ser enviado para o Instituto da FK, a fim de alinhar seus parâmetros (de funcionamento) com os já definidos para este reator.
Aqueles que (por estar mais próximos da Itália) receberão seus reatores esta semana ou na próxima, terão de instalar e utilizá-los por própria conta e risco, já que temos ainda temos que providenciar as licenças e certificados europeus e americanos. Tais documentos estarão prontos, esperamos, nos próximos dias e quando recebermos, enviaremos para os primeiros compradores uma cópia pelo correio, contendo todas as regras e regulamentações. Uma das funções destes certificados é, por exemplo, tranquilizar a todos que não haja nenhuma radioatividade nem nenhum campo magnético potente expandindo-se para fora da caixa ou que dela possa ser extraído.

Não esqueça que há também regulamentações internacionais (não só européias, americanas, etc) e são estas que lhes dizem que você pode construir o que você quiser para uso interno em sua casa. Então, ninguém pode impedir-lo, uma vez que finalize os estudos a partir desta sexta-feira, de construir seu próprio sistema para sua casa. Então nós lhe mostrar que você é capaz de fazer sua própria independência energética e sem qualquer forma de desperdício.

Mas ao tempo de você ter um gerador de plasma, então não necessitará de qualquer fonte externa, pois estará então totalmente independente depois que tiver conectado seu gerador à fiação de sua casa por mais de 20 dias. Totalmente independente. Falta pouco, basta apenas uma forma de criar a frequência de rede (50/60 Hz), porquanto o gerador de plasma não é um gerador de sinal. Os geradores de sinais atuais não conseguem trabalhar com plasma. E além disso é necessário estabilizar o faseamento de 120º do fluxo de corrente para um sistema trifásico. Essa é a principal e mais importante coisa a ser entendida para podermos avançar.

Então, o que nós faremos hoje, pelas primeiras duas horas deste dia (AULA 1) é progredirmos através do processo plasmático e dar o primeiro passo naquilo que você necessita para fazer o seu próprio reator e em seguida, na seção da tarde, será ensinado o que vem a ser a tecnologia de plasma…
Atingido o entendimento total dessa nova tecnologia, em seguida, saberá que você pode aplicar seu próprio conhecimento adquirido para ajudar a expandir a tecnologia, de modo que nós possamos desenvolver por diversos outros sistemas a fim de ajudar a humanidade. Não espere que a FK faça isso por você… faça-o do seu próprio jeito.

Então, amanhã, depois desse nosso primeiro dia, iremos dar o próximo passo no manual de montagem do reator. E em seguida, na quarta-feira, tentaremos mostrar-lhe como conectá-lo às tomadas já existentes das residências ou escritórios. Mostraremos nos últimos 3, 4 dias como fazer ou adaptar isto. E em seguida, vai ser necessário testar sua construção e então verificaremos se os protótipos por vocês montados ficaram bons. Depois disso, o próximo passo das equipes de pesquisadores será se libertar das “armadilhas da energia”, de estarem dependentes das redes elétricas externas e dos sinais de Hertz estabilizados.

Como disse antes, os novos sistemas geradores de eletricidade vão ser levemente diferentes deste e estamos esperançosos de podermos conseguir liberá-los já nas semanas vindouras.
Quando você constrói sistemas de plasma, não se esqueça de ter uma coisa sempre em mente: tais sistemas estão dando início àquilo que eu chamo de uma grande revolução nas tecnologias “espaciais”. Nesse momento é muito difícil para vocês entender como adaptar e fazer uso disso aqui na Terra.

Então, o que acontece na tecnologia de plasma, ou seja, os plasmas na forma como são feitos – e nós explicamos isto no início dos ensinos hoje – é algo muito simples de se entender…
Tudo que vocês têm usado até o momento consiste em receber energia (elétrons em fila) a partir da rede instalada, através dos cabeamentos de cobre de sua residência. Todos nós aqui recebemos a eletricidade através de cabos, através de diferentes tipos de arames, de diferentes intensidades, por uma única via de distintas fiações dependentes de medidores e sempre com um rótulo estampado em cada uma, o que compreende todo o suprimento de eletricidade de hoje, dia após dia. Para quem não sabe, não é apenas através de fios de cobre mas algumas vezes é usado também cabos de alumínio (N. do E.: principalmente a fiação entre postes na rua). Então todo trabalho (trabalho é energia aplicada) hoje em dia só funciona em torno destes tipos de cabos.
Isso significa que vocês têm tal fiação por todo lado. Além disso, agora você deve saber: todos que usam esta infra-estrutura de transmissão elétrica estão trabalhando de uma forma muito errada, no que se refere à forma de operar com eles e de como poderiam ser usados. Eles vêm com tanta energia (a partir dos transformadores dos postes) que é bem mais fácil tentar entender como não devem ser usados. E agora nós sabemos.

Ao olhar a fiação pré-instalada segundo a perspectiva de que eles algum dia façam parte de sua busca por energia livre, você certamente perguntará: quais são as formas corretas de trabalhar com este cobre por várias centenas de anos?
(Nós evoluímos por ondas temporais e isso é parte do desenvolvimento do conhecimento civilizatório humano, que a faz crescer e mudar constantemente).
Nisto não há qualquer novidade; é tão somente tomar ciência de que toda esta infra-estrutura não tem sido usada de forma eficiente.
Um dos problemas os quais não temos nos apercebido, ou que ao menos não temos pretendido lidar com ele conscientemente, está no fato de que todo este material (fiações de cobre) se encontram em estado sólido da matéria. Isto significa que se você escolhe o cobre – este é um fio comum de cobre, ok -,


então você tem de lembrar que ele não está em estado de GaNS ou de plasma.
Consiste basicamente de fio rígido e fios flexíveis de cobre. isto é o que nós dispomos. Nós lidamos com ele fazendo passar corrente elétrica através sua extensão e, pela vibração dos elétrons em seu interior, nós conseguimos transmitir (de um lado para outro) alguma energia sob a forma de corrente elétrica. Mas o arame é matéria (no estado sólido). Você faz – de forma muito fácil – e consegue alguma coisa realmente com ele, pois ali há corrente fluindo. Entretanto, o que obtemos disso é irrelevante, porque vocês devem saber que nós perdemos alguma energia ao longo das linhas de transmissão


e sempre tem que ser considerado que está havendo alguma perda.
Já que sabemos que perdemos energia ao longo das linhas de cobre, podemos com isto reconstruir a disputa entre Nicola Tesla e Thomas Edison. O Edison tentou transferir corrente alternada mesmo com enormes perdas, onde a cada 10 kilômetros da rede instalada havia uma sub-estação de força para poder re-potencializar a eletricidade que fluía. E Tesla veio com o “faseamento” dela utilizando-se do fenômeno da vibração. Assim, de muitas maneiras, tudo (corrente de elétrons) no final é convertido em vibração, certo?


Então, o que nós temos aproveitado até agora “da energia de vibração dos elétrons” é muito, muito pouco, é o mínimo, absolutamente insignificante em comparação com a energia total dispendida.
Contudo, nós queremos avançar para o entendimento do plasma – principalmente se você tem nos acompanhado pelos últimos dois anos, nos ensinos dos “workshops” de buscadores de conhecimento – e no decorrer do tempo nós pudemos entender que nós lidávamos com processos específicos onde não é necessário operar com o cobre no estado de matéria sólida, tal como sempre foi. Com a abordagem de plasma nós passamos a fazer uma utilização bem mais eficiente deste mesmo cobre pré-instalado em nossas casas.
Mas, como podemos fazer esse uso mais eficiente?
Na física atual, no presente momento da nossa indústria eletrônica, muito se fala sobre supercondutores, sobre super resistores e todo tipo de “super”, os quais são capazes de transportar a eletricidade com mínimas perdas desde o ponto A até o ponto B.


Mas o que acontece é que, assim fazendo, eles apenas SONHAM ter conseguido criar um mínimo de perdas, pois estão usando e entendendo apenas a vibração dos elétrons. Isso é o que ocorre no momento atual.



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Fonte: http://estudoskeshe.com.br